quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Os melões II

Continuando minhas percepções sobre melões, providenciei um melão Gaúcho, um italiano Charantais e no final um Galia (ou não).

Comecei pelo Gaúcho. Antes de abrir eu imaginava que seria o melhor de todos, porque os gaúchos devem ser os melhores em tudo, até na variedade de melão. Ledo engano, o melão era uma bosta :-). As sementes desse melão caíram como o churrio depois do tragoléu. A camada carnuda era fininha, quase valia a pena comer com a casca junto. A consistência desse melão era pastosa, e o sabor quase imperceptível.

Fatia cortada do melão Gaúcho.

Infelizmente eu demorei demais para abrir o Chanrantais, e tive que cortar metade dele, daí a foto não ficou bacana como as outras e eu fiquei com menos melão pra comer.
Esse melão apresenta uma casca verde e dura, com gomos. Lembra um Cantaloupe menor. Ao abrir, nota-se que não somente a casca, mas todo o melão é mais duro e consistente. A firmeza lembra um pouco o amarelo. Ao contrário do Gaúcho, esse melão tem uma polpa espessa, e um sabor bastante forte também. O ponto negativo, talvez por estar bastante maduro já, é que esse melão é doce demais, quase enjoativo. É melhor comer gelado pra disfarçar a doçura.

Fatia da metade que sobrou do Chantarais.

E, como demorei muito para publicar este texto, acrescento um terceiro melão. No mercado, tava escrito que era Galia, mas pra mim parece um pele-de-sapo. Depois eu vou num outro mercado (como o Mercado Público) pra confirmar. Ao abrir, deu para perceber uma grande dureza no melão. Parece até que ele estava pouco maduro. O que combina com a mini-pesquisa de um site que eu fiz, que dizia que o melão Galia amarela quando amadurece. Entretanto, depois de comer, ele pareceu bom, embora um tanto suave, com uma dureza parecida com a do Amarelo.

Fatia do melão Galia que mais parece pele-de-sapo.

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